segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Entenda o que acontece no seu cérebro durante momentos de conflito

Entenda o que acontece no seu cérebro durante momentos de conflito
Os pesquisadores afirmam que normalmente não chegamos a infligir danos às pessoas que ficam ao nosso redor porque duas áreas específicas do cérebro fazem com que nós antecipemos a dor e o sentimento de rejeição social que sofremos quando nos comportamos agressivamente
 Talvez você já tenha percebido que durante brigas e discussões só conseguimos atingir um nível de agressões, sejam elas verbais ou físicas. Isso não acontece por acaso. Segundo pesquisa realizada pela Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, quando um ser humano ataca outro, o habitual é que os neurônios-espelho do cérebro sejam ativados para que você se coloque no lugar do seu adversário, o que evita que você magoe a outra pessoa. Esse processo é conhecido como empatia, sentimento considerado o principal inibidor da violência.

Além disso, os pesquisadores afirmam que normalmente não chegamos a infligir danos às pessoas que ficam ao nosso redor porque duas áreas específicas do cérebro, o córtex cingulado anterior e a ínsula fazem com que nós antecipemos a dor e o sentimento de rejeição social que sofremos quando nos comportamos agressivamente.

Entretanto, o mesmo estudo aponta que certos hábitos podem anestesiar a capacidade de uma pessoa de ser empática, fazendo com que ela se torne insensível ao sofrimento alheio. Os resultados da pesquisa apontam que as pessoas assistem regularmente a filmes violentos ou jogam games desse tipo têm as zonas que suprimem o comportamento agressivo menos ativas.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

O prazer de duas xícaras de chocolate quente por dia pode ajudar as pessoas


  • Os 18 pacientes que apresentaram fluxo sanguíneo baixo melhoraram 8,3% ao fim do estudo
O experimento consistiu em tomar duas xícaras de chocolate quente por dia durante 30 dias, e os participantes foram submetidos a testes de memória e destreza mental, além de terem feito exames de ultrassom para medir o volume de sangue que fluía no cérebro durante as análises.
"Dado que as diferentes áreas do cérebro precisam de mais energia para completar suas tarefas, também necessitam de um fluxo maior de sangue", explicou Sorond. "Esta relação, chamada acoplamento neurovascular, pode desempenhar um papel importante em doenças como o alzheimer".
Dos 60 participantes, 18 mostravam um fluxo sanguíneo baixo no começo do estudo e apresentaram uma melhora de 8,3% ao final, além de evoluir também em seus tempos nos testes de memória.
Além disso, 24 participantes tiveram o cérebro analisado através de uma ressonância magnética, o que comprovou que as pessoas com fluxo sanguíneo baixo eram mais propensas a ter problemas de memória.